Em Uberlândia no dia 18 de agosto, cerca de 300 pessoas concentraram-se na Praça Clarimundo Carneiro e saíram em passeata pelas ruas da cidade para um ato público unificado entre estudantes, professores da rede estadual, técnico-administrativos em educação e militantes pela reforma agrária.
O ato reivindicou:
• 10% do PIB para a educação pública
• Contra a privatização da saúde
• Contra o corte de verbas do governo Dilma
• Contra a criminalização da greve dos trabalhadores em educação
• Pelo cumprimento do piso salarial para os professores da rede estadual
A atividade faz parte da jornada nacional de lutas dos movimentos populares, sindicais e estudantis que ocorrerá durante o período de 17 a 24 de agosto em todo o Brasil.
• 10% do PIB para a educação pública
• Contra a privatização da saúde
• Contra o corte de verbas do governo Dilma
• Contra a criminalização da greve dos trabalhadores em educação
• Pelo cumprimento do piso salarial para os professores da rede estadual
A atividade faz parte da jornada nacional de lutas dos movimentos populares, sindicais e estudantis que ocorrerá durante o período de 17 a 24 de agosto em todo o Brasil.
O motivo dessa jornada se dá por um difícil quadro atual em que no acender das luzes do novo governo recebemos a notícia do corte no orçamento da União em 50 bilhões de reais. Este corte estrangula os setores públicos, principalmente educação e saúde, aqueles que deveriam ser garantidos de forma ampla e com qualidade para toda população. O corte orçamentário anuncia o valor de R$ 1 bilhão para o Ministério da Educação, impactando de forma a cortar 10% dos recursos das universidades para custeios de despesas fundamentais como água, luz e assistência estudantil, etc. Outro agravante, é que o corte no orçamento veio acompanhado da suspensão de novos concursos públicos federais e nomeações. Recentemente acompanhamos a explosão de várias greves dos trabalhadores em educação reivindicando melhorias salariais e de condições de trabalho. A situação é de descaso e omissão tanto por parte do governo federal quanto do governo estadual de Minas Gerais.
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